Rafaela Sinderski
jornalista e pesquisadora
Entrevistas
Matérias jornalísticas e outras publicações das quais participei como entrevistada.
Relatório da Abraji denuncia ameaças de estupro e morte a jornalistas trans no Brasil (Agência Diadorim)
"Os principais agressores são os homens (50%). 'Entre os identificáveis, 25% são agentes estatais, como funcionários públicos e políticos cumprindo mandatos', cita Rafaela Sinderski, pesquisadora da Abraji e responsável pelo monitoramento. Em entrevista à Diadorim, a pesquisadora comenta o cenário complexo da violência contra jornalistas trans, que sofreram, inclusive, agressões físicas no ano passado".

Abraji lança relatório de Monitoramento de Ataques Gerais e Violência de Gênero (Abraji)
"Os dados foram apresentados pela pesquisadora Rafaela Sinderski, responsável pelo monitoramento da Abraji. Sinderski aponta que mudanças na natureza dos ataques e diminuição dos casos não representam, necessariamente, um contexto mais seguro para a imprensa. 'É preciso questionar se o cenário está melhorando ou o padrão de violência que está mudando', comentou. Também participaram da discussão as jornalistas Daniela Lima, âncora da GloboNews, Marina Dias, repórter do Washington Post, e Sarah Teófilo, repórter d’O Globo e diretora da Abraji, mediadora da conversa".

Apesar da queda em ataques à imprensa, agressões por motivos de gênero crescem (Gênero e Número)
"'A violência contra mulheres jornalistas é diferente da violência contra homens cis brancos jornalistas. Contra elas os discursos estigmatizantes são muito fortes. São ofensas verbais inseridas numa estrutura de descredibilização', aponta Rafaela Sinderski, pesquisadora responsável pelo monitoramento da Abraji".

Pesquisa indica redução de ataques a jornalistas em 2023 (Poder360)
"Segundo a Abraji, os principais ataques no ano passado tiveram relação aos episódios do 8 de Janeiro. A pesquisadora Rafaela Sinderski, da associação, disse que profissionais da imprensa foram agredidos durante esses atos, inclusive de forma física. 'Tiveram seus equipamentos destruídos, foram perseguidos e intimidados. Isso se refletiu nos nossos dados', declarou".

Pesquisa aponta redução de ataques a jornalistas em 2023 (IstoÉ Dinheiro)
"Conforme a pesquisadora, o mapeamento contabilizou que 38,2% dos casos registrados foram considerados episódios de violência grave. 'São agressões físicas, ameaças de morte, de perseguição, de violência física', exemplifica a pesquisadora".

Ataques recentes expõem que ser jornalista mulher é profissão de risco no Brasil (NSC Total)
"— Estamos esperando que esse número cresça principalmente por essa questão de que grande parte dos ataques estavam relacionados à cobertura política em 2021 e isso continua em 2022 — diz Rafaela Sinderski, responsável pelos monitoramentos de ataques gerais e de violência de gênero da Abraji".

Por que ofensa de Augusto Aras contra Miriam Leitão é machista (Universa UOL)
"Rafaela ainda explica que chamar o trabalho de uma jornalista de 'fetiche' é uma forma de tentar retirá-la do local profissional. 'É uma maneira de dizer, entrelinhas, que aquele lugar de jornalista, de que fala sobre política, da esfera pública, não é um lugar para mulher. Insinuar que ela tenha um fetiche é uma forma de tentar envergonhá-la e descredibilizá-la'".

Inside the attack on Brazil’s Capitol, where reporters were chased, insulted and beaten (Reuters Institute)
"A recent survey by the Brazilian Association of Investigative Journalism (Abraji) found that the use of these terms against female journalists tripled in the period following the 2022 Brazilian presidential election. 'The numbers are worrisome, but not surprising,' says Rafaela Sinderski, from Abraji."
